Você me diz que tem medo
          Você me diz que sente medo
          E eu lhe entendo, eu lhe entendo
          O porque deste enredo
          
          Ele me diz e não explica
          Ele faz poema e não publica
          Você não deve se culpar, se culpar
          O porque de não o amar
          
          Você pensa com a razão
          Ele pensa com o coração
          Não há o certo nem o errado
          É admiração dos contrários
          
          O respeito deve prevalecer
          Para o medo desaparecer
          Ser generoso e sempre ser gentil
          Como as flores que nascem em abril
Commenting expired for this item.
No comments